5 passos para sair do endividamento de vez!

Blog Unit - Educação Financeira

Enfrentar problemas financeiros e sair do endividamento pode ser estressante e impactar significativamente a saúde mental de uma pessoa.

No contexto atual, em que a economia tem passado por desafios e incertezas, muitos indivíduos e famílias no mundo inteiro se encontram em uma situação delicada, lutando para equilibrar as contas e lidar com as consequências do endividamento.

No Brasil, a realidade não é diferente. Uma parcela expressiva da população está endividada, seja por empréstimos, financiamentos, cartões de crédito ou outras formas de comprometimento financeiro. O peso dessas dívidas vai além das questões financeiras, afetando diretamente a saúde mental e emocional das pessoas envolvidas.

O estresse, a ansiedade e a preocupação constante com as dívidas podem levar a problemas como insônia, depressão, irritabilidade e até mesmo agravar quadros de saúde já existentes. Além disso, o endividamento pode causar uma sensação de impotência e afetar a autoestima, levando a um ciclo de angústia e dificuldade para encontrar soluções efetivas.

Diante desse cenário, é fundamental buscar alternativas para sair das dívidas e retomar o equilíbrio financeiro, visando não apenas a estabilidade econômica, mas também a saúde mental e o bem-estar geral.

Confira um passo a passo para superar as dívidas e recuperar o controle da vida financeira, com estratégias e medidas práticas que podem ser adotadas para enfrentar essa situação e traçar um caminho rumo à estabilidade e à saúde financeira.

Sumário

Definindo a Inadimplência e a sua relação com Saúde Mental:

A inadimplência refere-se à falta de cumprimento de obrigações financeiras ou contratuais, geralmente relacionadas ao pagamento de dívidas. Quando uma pessoa, empresa ou entidade não paga um valor devido dentro do prazo estipulado ou não segue os termos de um contrato financeiro, caracteriza-se a situação como inadimplência.

Imagem representando a falta de liberdade financeira devido ao endividamento. O dinheiro está preso em uma gaiola, e um dobrado em formato de pássaro, parece se preparar para voar.
Imagem representando a falta de liberdade financeira devido ao endividamento. O dinheiro está preso em uma gaiola, e um dobrado em formato de pássaro, parece se preparar para voar.

Ela acontece em diversos contextos como empréstimos, financiamentos, contratos de aluguel, contas de serviços públicos, faturas de cartão de crédito ou qualquer outra forma de compromisso financeiro assumido. É importante ressaltar que a inadimplência não se limita apenas a indivíduos, mas também pode afetar empresas, organizações e até mesmo governos.

De acordo com dados do Serasa, há cerca de 70 milhões de indivíduos inadimplentes no Brasil, sendo que o valor médio por pessoa é de R$ 4.612,28 e o valor médio de cada dívida é de R$ 1.282,38. Vale ressaltar que esses valores, percentualmente, pouco diferem entre os gêneros (50,2% mulher e 49,8% homem) e mostram um grau maior de endividamento nas faixas etárias de 26 a 40 anos (34,8%) e 41 a 60 anos (34,7%).

As consequências da inadimplência variam dependendo do contexto e das leis locais. Em geral, podem incluir a aplicação de multas, juros sobre o valor devido, restrições de crédito, cobranças judiciais, inclusão do nome do devedor em órgãos de proteção ao crédito e até mesmo ações de execução para recuperar os valores devidos.

Isso acontece porque instituições financeiras, empresas de cobrança e agências de crédito monitoram e registram a inadimplência para avaliar o risco de crédito dos indivíduos e empresas. Isto significa que a inadimplência excessiva pode impactar negativamente a capacidade de uma pessoa ou empresa de obter crédito no futuro, bem como sua reputação financeira.

Ela também causa efeitos psicológicos, como aponta um estudo do Instituto Opinion Box publicado na revista Veja, onde 83% dos endividados revelam que sofrem de insônia por causa das dívidas, e 74% têm dificuldade de concentração.

Para combater essa situação, que atinge o Brasil há algum tempo, o Ministério da Fazenda articulou o Programa Desenrola, voltado para a renegociação de débitos bancários e não bancários, que tem como objetivo ajudar a negociar as dívidas de 37 milhões de pessoas, que somam um total de R$ 50 bilhões.

De acordo com o atual ministro, Fernando Haddad, haverá um aporte de R$ 10 bilhões num fundo garantidor, que irá permitir juros mais baixos, reduzindo assim o valor que precisa ser pago e estimulando a quitação das dívidas sem afetar as empresas.

Passo a passo para sair do endividamento

Seja com o apoio de uma iniciativa como o Programa Desenrola, ou assumindo integralmente a responsabilidade pelas suas dívidas, existem ações que você pode adotar a partir de hoje para transformar o endividamento em uma história do passado.

1. Reconheça o problema que está causando a dívida

Para começar, é necessário reconhecer o problema que está causando uma dívida, por isso é importante fazer uma análise cuidadosa de suas finanças e identificar as principais razões pelas quais você está se endividando. Para auxiliar, aqui estão algumas causas comuns:

  • Gastos excessivos: Se você está gastando mais do que ganha regularmente, isso pode levar a uma dívida acumulada. Desse modo, é relevante analisar seus hábitos de consumo e identificar áreas onde você pode reduzir ou controlar melhor seus gastos.
  • Falta de planejamento financeiro: Se você não tem um orçamento sólido ou não acompanha seus gastos regularmente, pode ser difícil controlar suas finanças e evitar o endividamento. O planejamento financeiro é essencial para manter suas finanças saudáveis.
  • Emergências inesperadas: Despesas imprevistas, como problemas de saúde, reparos domésticos urgentes ou perda de emprego, podem levar ao uso de crédito ou empréstimos para cobrir os custos. Ter uma reserva de emergência pode ajudar a lidar com essas situações sem recorrer a dívidas.
  • Juros e pagamentos mínimos: Se você está apenas pagando o valor mínimo de suas dívidas de cartão de crédito ou empréstimos, os juros acumulados podem aumentar rapidamente, tornando difícil pagar a dívida principal. Isso pode levar a um ciclo de endividamento constante.
  • Desemprego ou baixa renda: Se você está enfrentando dificuldades para encontrar emprego ou tem uma renda insuficiente para cobrir suas despesas básicas, pode recorrer a crédito para suplementar suas necessidades diárias, o que pode levar a dívidas significativas.
  • Falta de conhecimento financeiro: Não saber lidar com o dinheiro, como gerenciar dívidas ou fazer escolhas financeiras sólidas, podem levar a decisões que resultem em endividamento excessivo.

Dicas rápidas

Avalie sua situação financeira: Comece fazendo uma análise detalhada de suas dívidas. Liste todas as dívidas que possui, incluindo o valor devido, as taxas de juros e as datas de vencimento. Calcule o montante total de suas dívidas para ter uma visão clara da sua situação financeira.

Crie um orçamento: É essencial ter um orçamento para controlar seus gastos e economizar dinheiro para pagar as dívidas. Liste todas as suas despesas mensais, incluindo itens essenciais, como moradia, alimentação e transporte, bem como despesas discricionárias. Identifique áreas onde você pode reduzir seus gastos e separe uma quantia específica para o pagamento das dívidas.

Negocie com os credores: Entre em contato com seus credores para discutir opções de pagamento. Muitas vezes, é possível negociar juros mais baixos, parcelamentos ou descontos para liquidar as dívidas. Explique sua situação financeira e seja honesto sobre o que você pode pagar. Negociar com os credores pode ajudar a aliviar o fardo das dívidas.

Priorize suas dívidas: Ao pagar suas dívidas, foque nas que possuem as maiores taxas de juros. Elas acumulam mais juros ao longo do tempo, tornando-as mais difíceis de pagar. Faça pagamentos mínimos das outras, enquanto se concentra em liquidar uma de cada vez. Quando uma dívida for paga, redirecione o valor que estava sendo pago para a próxima na sua lista de prioridades.

Considere a consolidação de dívidas: Se você tiver várias dívidas com altas taxas de juros, pode ser vantajoso consolidá-las em um único empréstimo com taxa de juros mais baixa. Isso facilitará o pagamento e reduzirá o valor total pago em juros ao longo do tempo. No entanto, esteja ciente das condições e taxas do novo empréstimo antes de prosseguir.

Aumente sua renda: Além de reduzir seus gastos, considerar maneiras de aumentar sua renda pode acelerar o processo de sair do endividamento. Isso pode incluir buscar um segundo emprego, trabalho freelancer, venda de itens não utilizados ou desenvolvimento de habilidades para buscar melhores oportunidades de emprego.

Mantenha-se disciplinado e evite mais dívidas: Uma vez que você esteja empenhado em sair do endividamento, é importante manter a disciplina financeira. Evite fazer mais dívidas desnecessárias, mantenha-se fiel ao seu orçamento e mantenha o foco em pagar suas dívidas existentes.

Lembre-se de que sair do endividamento leva tempo e esforço, mas com determinação e um plano você poderá encontrar uma saída mais sensata. Também é possível buscar soluções como o crédito saudável da Unit, que reduz as taxas envolvidas nas suas dívidas.

Um consultor financeiro é um profissional especializado em fornecer orientação e aconselhamento sobre assuntos relacionados a finanças pessoais e investimentos. Nesse aspecto, eles ajudam os indivíduos a desenvolver planos financeiros, tomar decisões de investimento, gerenciar dívidas, planejar aposentadoria e alcançar metas financeiras.

Já um psicólogo consultor financeiro é um profissional que combina os conhecimentos em finanças com habilidades em psicologia. Além de fornecer aconselhamento financeiro, eles também estão qualificados para entender e abordar os aspectos emocionais e comportamentais relacionados às finanças pessoais.

Isso inclui ajudar os clientes a entender suas atitudes em relação ao dinheiro, superar comportamentos autodestrutivos de gastos, lidar com o estresse financeiro e desenvolver uma mentalidade saudável em relação ao dinheiro.

Esses profissionais têm uma abordagem holística para lidar com as finanças pessoais, considerando tanto os aspectos técnicos quanto os emocionais. Eles ajudam os clientes a desenvolver habilidades financeiras, ao mesmo tempo em que trabalham com as emoções e os padrões de comportamento relacionados ao dinheiro, visando promover uma melhor saúde financeira geral.

Para encontrar um consultor financeiro, você pode considerar as seguintes opções:

Conte com os especialistas da Unit: Obtenha ajuda em conversas online seguras com especialistas em consultoria e psicologia financeira para construir uma estratégia personalizada.

Peça recomendações: Pergunte a amigos, familiares ou colegas de trabalho se eles conhecem algum consultor financeiro confiável. Ademais, recomendações pessoais podem ser valiosas para encontrar alguém que já foi testado e aprovado. O mesmo vale para um psicólogo ou psicóloga.

Pesquise online: Use mecanismos de busca ou diretórios online para encontrar consultores financeiros em sua área. Verifique seus sites, leia sobre suas experiências e especializações, e leia avaliações de clientes anteriores para ter uma ideia da qualidade dos serviços prestados.

Verifique as credenciais: Certifique-se de que o consultor financeiro possua as credenciais e qualificações adequadas, como certificações e licenças relevantes. No Brasil, por exemplo, uma das certificações mais reconhecidas é a de Certified Financial Planner (CFP).

Agora, se você está procurando um psicólogo, aqui estão algumas sugestões:

Ao encontrar um consultor financeiro ou um psicólogo, é importante marcar uma consulta inicial para discutir suas necessidades específicas e determinar se os profissionais são o ajuste certo para você. Lembre-se de que essas são apenas sugestões gerais e que é importante fazer sua própria pesquisa e avaliar as opções disponíveis com cuidado

Consultoria Unit

Ninguém nasce sabendo montar um plano financeiro, e na escola dificilmente aprendemos a fazer isso de forma prática. Além disso, para efetivar os nossos planos, precisamos de habilidades que também costumam ficar de lado durante essa formação.

Para preencher essa lacuna, a Unit conta com duas plataformas de acesso online, o Finanzap e a UnitFlix. Ambas possuem mecanismos estruturados para otimizar o acesso, compreensão e gestão de finanças, com treinamentos ágeis e didática simplificada, pensando tanto na urgência de quem precisa deixar as dívidas, quanto na construção da saúde financeira a longo prazo.

3. Defina um plano com metas e prazos

Definir um plano com metas e prazos é um passo crucial para sair do endividamento e recuperar a saúde financeira. Ao estabelecer objetivos claros, você terá uma direção a seguir e uma motivação para superar as dificuldades ao longo do processo.

É importante lembrar que cada pessoa possui uma situação financeira única, portanto, é essencial adaptar o plano de acordo com suas necessidades específicas.

O primeiro passo é identificar o objetivo principal. Pode ser pagar todas as dívidas pendentes, liquidar uma dívida específica com juros altos ou simplesmente conquistar uma estabilidade financeira. Definir o objetivo ajuda a ter uma visão clara do que se deseja alcançar.

Uma vez estabelecido o objetivo, é recomendado dividir em metas menores e mais alcançáveis. Por exemplo, determinar um valor mensal que será destinado ao pagamento das dívidas ou definir um número de parcelas para quitar cada uma delas. Essas metas proporcionam um senso de progresso e possibilitam a comemoração de pequenas vitórias ao longo do caminho.

Definir prazos é fundamental para manter-se motivado e disciplinado. Defina datas para atingir cada uma das metas estabelecidas, considerando suas possibilidades financeiras. Esses prazos podem ser semanais, mensais ou trimestrais, dependendo da sua capacidade de pagamento e das características das dívidas.

Criar um plano de ação detalhado é outra etapa importante. Liste todas as ações que serão necessárias para alcançar as metas estabelecidas. Por exemplo, reduzir gastos supérfluos, buscar fontes adicionais de renda, renegociar dívidas com os credores, entre outros.

É preciso ser realista ao definir as ações e considerar o tempo e os recursos necessários para implementá-las.

Acompanhar o progresso é essencial para verificar se o plano está sendo seguido e se as metas estão sendo alcançadas. Mantenha registros atualizados das suas finanças, acompanhe os pagamentos realizados e compare com as metas estabelecidas. Isso permitirá que você identifique eventuais desvios e faça os ajustes necessários.

Por fim, é importante ressaltar que fazer ajustes ao longo do processo é algo natural. À medida que você avança no plano, pode surgir a necessidade de adaptar as metas e as ações para lidar com imprevistos ou novas circunstâncias. Esteja aberto a fazer ajustes, mantendo o foco no objetivo final de sair do endividamento e alcançar a estabilidade financeira.

Ao seguir esse plano com metas e prazos bem definidos, você estará no caminho certo para sair do endividamento e reconquistar sua saúde financeira. Lembre-se de que é fundamental ter disciplina, perseverança e buscar apoio, se necessário, seja por meio de orientação profissional ou de suporte de familiares e amigos. Acredite em si mesmo e siga em frente, pois o controle sobre suas finanças é o primeiro passo para uma vida financeira saudável.

4. Estude Educação Financeira

Estudar a respeito da educação financeira é uma ótima iniciativa para melhorar suas habilidades e conhecimentos relacionados ao gerenciamento do dinheiro. Nessa ótica, ela é essencial para ajudar as pessoas a tomar decisões financeiras informadas, evitar dívidas desnecessárias, economizar para o futuro e construir riqueza.

Aqui estão alguns tópicos importantes que você pode explorar ao estudar sobre educação financeira:

  • Orçamento pessoal: Aprenda a criar um orçamento que reflita suas receitas e despesas, permitindo um controle efetivo do seu dinheiro.
  • Poupança: Descubra estratégias para economizar regularmente e construir um fundo de emergência para lidar com despesas inesperadas.
  • Investimentos: Familiarize-se com os conceitos básicos de investimento, como ações, títulos, fundos mútuos e imóveis, e aprenda a tomar decisões informadas sobre onde investir seu dinheiro.
  • Dívida: Compreenda os diferentes tipos de dívida, como cartões de crédito, empréstimos estudantis e hipotecas, e aprenda a gerenciá-los de forma eficaz, evitando o endividamento excessivo.
  • Planejamento para aposentadoria: Explore opções de planejamento financeiro para o futuro, como planos de aposentadoria, investimentos de longo prazo e a importância de começar a poupar cedo.
  • Gerenciamento de riscos e seguros: Aprenda sobre a importância do seguro de vida, seguro saúde e outros tipos de seguro para proteger suas finanças em caso de imprevistos.
  • Literacia financeira: Aprofunde seus conhecimentos em termos financeiros, como taxas de juros, inflação, diversificação de investimentos e como interpretar demonstrativos financeiros.

Existem diversos recursos disponíveis para estudar sobre educação financeira, como livros, blogs, vídeos educativos e cursos online. Você pode conferir algumas dessas soluções em nossa plataforma.

Lembre-se de que a educação financeira é um processo contínuo, e é importante praticar os conhecimentos adquiridos na vida real. Com o tempo, você se tornará mais confiante e capaz de tomar decisões financeiras sólidas para alcançar seus objetivos.

5. Diversifique as fontes de renda

Existem vários formatos de fonte de renda, ativa ou passiva, e muitas delas podem ser mantidas em paralelo ao seu trabalho atual.

As fontes ativas são:

Quando o rendimento vem do pagamento do seu trabalho, ele é considerado uma fonte de renda ativa. Nesse formato, se enquadram:

  • Salários;
  • Comissões;
  • Pró-labore;
  • Bolsa de estudo;
  • Day trade e swing trade;
  • Lucros sobre vendas de produtos.

Agora, quando os rendimentos são gerados sem a necessidade da execução de uma tarefa, a fonte de renda é chamada de passiva, é o caso de:

  • Aluguel de imóveis;
  • Juros sobre aplicação financeira;
  • Direitos autorais, royalties e patentes;
  • Dividendos;
  • Aposentadoria.

Diversificar sua fonte de renda é uma estratégia inteligente para reduzir riscos financeiros e aumentar suas oportunidades de ganho. Aqui estão algumas maneiras de diversificar sua fonte de renda:

Empreendedorismo: Considere iniciar seu próprio negócio ou trabalhar como freelancer em sua área de especialização. Isso permite que você tenha controle sobre sua renda e explore diferentes fontes de clientes.

Investimentos: Além de sua renda principal, você pode investir em diferentes tipos de ativos, como ações, títulos, imóveis ou fundos mútuos. A diversificação de investimentos ajuda a proteger seu capital e a aumentar seu potencial de retorno.

Renda passiva: Procure oportunidades de gerar renda passiva, onde você pode ganhar dinheiro mesmo sem estar ativamente envolvido. Isso pode incluir alugar imóveis, investir em dividendos de ações, criar um blog ou canal no YouTube para monetizar com anúncios ou marketing de afiliados, entre outros.

Trabalho paralelo: Considere trabalhar em tempo parcial ou temporariamente em outra área ou setor. Isso permite que você ganhe experiência em diferentes campos e aumente sua rede de contatos.

Educação e desenvolvimento de habilidades: Invista em si mesmo aprendendo novas habilidades ou aprimorando as existentes. Isso pode abrir portas para oportunidades de emprego adicionais ou mesmo permitir que você se torne um consultor ou mentor em sua área de especialização.

Venda de produtos ou serviços online: A internet oferece uma infinidade de oportunidades para ganhar dinheiro vendendo produtos ou serviços online. Você pode criar uma loja online, vender em marketplaces ou oferecer serviços digitais, como design gráfico, redação, consultoria, programação, entre outros.

Parcerias e colaborações: Considere colaborar com outras pessoas ou empresas para criar produtos ou serviços conjuntos. Isso pode expandir sua base de clientes e fornecer uma nova fonte de renda.

Lembre-se de que diversificar sua fonte de renda requer planejamento, pesquisa e trabalho árduo. Avalie cuidadosamente suas opções, considere seus interesses, habilidades e recursos disponíveis, e esteja preparado para se adaptar e aprender ao longo do caminho.

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