Os últimos anos não foram fáceis para a economia brasileira, com fatores como o surgimento da COVID-19, as mudanças na taxa de juros e o aumento de preços global afetando empresas e consumidores. Como é de se esperar, tudo isso pode gerar bastante preocupação, afinal dinheiro é um assunto muito presente e importante no nosso dia a dia.
Enquanto o bem-estar financeiro pode contribuir para a felicidade de um indivíduo, a falta dele pode afetar negativamente a saúde de quem não tem um bom relacionamento com o dinheiro. É aí que entra o estresse financeiro, quando não sabemos se as contas vão fechar esse mês, ou precisamos trabalhar mais que o normal para lidar com todas as despesas.
Embora tenha consequências negativas sérias, é importante que o estresse financeiro seja percebido como uma situação temporária, tendo sempre em mente que existem soluções para superá-lo.
Sumário
- O que é o estresse financeiro?
- Pilares para se proteger do estresse financeiro
- Como o estresse financeiro pode impactar o resultado da sua empresa?
O que é o estresse financeiro?
O estresse financeiro é um estado emocional negativo que ocorre quando uma pessoa está inquieta com suas finanças pessoais. Isso se deve ao orçamento comprometido, dificuldades para pagar dívidas, desemprego, problemas financeiros do negócio, entre outros fatores.
Ele pode causar várias consequências negativas na vida de uma pessoa, incluindo sintomas físicos e emocionais, como ansiedade, depressão, insônia, fadiga, dores de cabeça, problemas digestivos e tensão muscular.
Também pode afetar a capacidade de uma pessoa para tomar decisões, se concentrar e se comunicar efetivamente. Isso cria um looping desafiador, afinal é mais difícil avançar na carreira, ou resistir às compras por impulso, e dessa forma a situação tende a se agravar.
Além disso, o estresse financeiro pode prejudicar os relacionamentos interpessoais. Assim como outras formas de estresse, ele gera instabilidade emocional que conduz a discussões, conflitos e isolamento social. O desempenho no trabalho também sofre com seus efeitos, levando a erros e falhas.
Embora o estresse seja uma reação normal, ele pode se tornar problemático quando se transforma em algo intenso ou excessivo, afetando a saúde física e mental de uma pessoa. O estresse intenso pode levar a problemas de saúde, como pressão alta, distúrbios digestivos e enfraquecimento do sistema imunológico.
Consequências do estresse financeiro na saúde
- Doenças físicas: O estresse financeiro emocional pode levar a problemas de saúde física, como pressão alta, doenças cardíacas, diabetes e obesidade.
- Problemas de saúde mental como: Causar ansiedade, depressão, insônia e outros problemas de saúde mental.
- Problemas de relacionamento: Afetando os contatos pessoais e profissionais de uma pessoa.
- Problemas no trabalho: Prejudicando o desempenho no dia a dia, levando a dificuldades de concentração, fadiga e absenteísmo.
- Dificuldades financeiras adicionais: Levando a um comportamento financeiro imprudente, como tomar bolsas ou usar cartões de crédito para cobrir despesas, o que pode levar a mais problemas financeiros em longo prazo.
A situação é complicada para quem está lutando contra as dívidas, e ainda mais difícil para quem já entrou nelas. Segundo a pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 60% dos brasileiros afirmam ter algum tipo de dívida, e 24% dessas pessoas possuem mais de uma.
Outra pesquisa realizada pelo Banco Central, em 2020, revelou que cerca de 62% das famílias brasileiras possuem alguma dívida, sendo que as principais modalidades de crédito utilizadas são cartão de crédito, cheque especial e empréstimo pessoal. O valor médio está na casa dos R$ 3.500.
A pandemia de COVID-19 agravou a situação financeira de muitas pessoas, com o aumento do desemprego e a redução de renda em diversas áreas. Segundo uma pesquisa da CNDL e do SPC Brasil, em abril de 2020, 45% dos participantes afirmaram ter tido sua renda comprometida pela pandemia.
Pilares para se proteger do estresse financeiro
Para gerenciar o estresse, é importante identificar os gatilhos e adotar técnicas como exercícios de treinamento, meditação, terapia cognitivo-comportamental e atividades físicas. É importante salientar a relevância em manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e sono adequado.
Lidar com o estresse financeiro pode ser desafiador, mas existem algumas estratégias que podem ajudar a aliviar os sintomas e encontrar soluções para a situação. Algumas delas incluem:
- Fazer um planejamento financeiro: É importante ter uma visão clara de suas finanças pessoais, incluindo receitas e despesas, para poder identificar áreas onde é possível economizar e reduzir gastos.
- Estabelecer prioridades: Vale definir as prioridades financeiras para que as despesas mais importantes sejam atendidas primeiro.
- Reduzir gastos desnecessários: Assinalar despesas desnecessárias e tentar eliminá-las. Pequenos cortes em várias áreas podem ajudar a economizar dinheiro.
- Aumentar a renda: Buscar novas oportunidades de trabalho ou atividades que gerem renda adicionalmente pode ajudar a melhorar a situação financeira.
- Negociar dívidas: Entrar em contato com credores e negociar o pagamento de dívidas pode ajudar a aliviar a pressão financeira.
- Buscar ajuda profissional: Um consultor financeiro pode ajudar a encontrar soluções para problemas financeiros e elaborar um plano de ação para sair do endividamento.
- Manter uma rede de apoio: Contar com amigos e familiares pode aliviar o estresse financeiro e trazer novas soluções para a situação.
- Cuidar da saúde física e mental: O estresse financeiro pode afetar a saúde física e mental. É importante fazer atividades que ajudem a aliviar o estresse, como exercícios físicos, meditação ou yoga.
- Manter uma atitude positiva: É importante manter uma atitude positiva e ter em mente que a situação financeira pode ser resolvida. Lembre-se de que o estresse financeiro é uma situação temporária e que existem soluções para superá-lo.
Qual o impacto do estresse financeiro na saúde mental?
O estresse financeiro tem um impacto significativo na saúde mental de uma pessoa. Quando uma pessoa está preocupada com suas finanças pessoais, isso pode levar a uma série de sintomas, como:
- Sintomas físicos: Tensão muscular, dores de cabeça, fadiga, insônia, aumento ou diminuição do apetite, sudorese, palpitações, náuseas, tonturas e falta de ar.
- Sintomas emocionais: Irritabilidade, tristeza, desesperança, medo, nervosismo, impaciência e tristeza.
- Sintomas cognitivos: Dificuldade de concentração, memória fraca, preocupação excessiva, pensamentos negativos e indecisão.
- Sintomas comportamentais: Isolamento, agressividade, comportamentos de risco para lidar com a tensão.
A preocupação constante com as finanças pode levar a sentimentos de desesperança, desamparo e desespero. Isso vai afetar negativamente o bem-estar emocional e a qualidade de vida de uma pessoa, conduzindo a problemas de saúde mental mais graves.
O estresse e a ansiedade estão intimamente relacionados, e muitas vezes as pessoas experimentam ambos simultaneamente. Quando uma pessoa enfrenta uma situação estressante ela pode experimentar sintomas como tensão muscular e aumento da frequência cardíaca.
Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Financeira Foregon em 2020, cerca de 70% dos brasileiros afirmam ter ansiedade em relação às suas finanças, sendo que 25% dos entrevistados disseram que a dívida é o principal motivo dessa ansiedade.
O crescimento do valor, graças às multas e taxas, contribui para essa ansiedade, graças ao conhecimento de que o desafio se torna maior a cada dia em que não é resolvido.
Já de acordo com outra pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em 2019, 62% dos brasileiros endividados sofriam de ansiedade e 39% apresentavam sintomas de depressão.
Somado a isso, um estudo realizado pela Universidade de Southampton, no Reino Unido, mostrou que pessoas endividadas têm duas vezes mais chances de desenvolver problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, em comparação com pessoas que não possuem dívidas.
Outro estudo, realizado pela Universidade de Nottingham, também no Reino Unido, confirma essa tendência, ao apontar que os participantes endividados tinham uma probabilidade maior de apresentar questões como ansiedade e depressão, que eram menos presentes em pessoas sem dívidas.
Além disso, a pesquisa realizada pela Financeira Foregon também mostrou que o endividamento pode afetar o sono, o desempenho no trabalho e a vida social das pessoas, agravando ainda mais o quadro de ansiedade e estresse.
A ansiedade é desencadeada por fatores tanto internos, quanto externos. Então, caso uma pessoa esteja vivenciando momentos de dificuldade financeira isso vai refletir no seu dia a dia. Consequentemente, se o estresse persistir ou for muito intenso, ela pode apresentar sintomas como preocupação excessiva, nervosismo e medo.
O estresse emocional desgasta os recursos físicos e emocionais de uma pessoa, o que gera uma sensação de desesperança, desamparo e fadiga emocional. Esses sentimentos podem aumentar o risco de desenvolver depressão.
Além disso, o estresse provoca desequilíbrios químicos no cérebro, como a diminuição dos níveis de serotonina, que é um neurotransmissor associado ao bem-estar e à regulação do humor. Esses desequilíbrios químicos também contribuem para o desenvolvimento de depressão.
Por sua vez, a depressão é capaz de aumentar a sensibilidade ao estresse. Pessoas com depressão têm dificuldade em lidar com situações estressantes, o que causa uma resposta exagerada ou prolongada. Isso aumenta o risco de estresse emocional e piora os sintomas de depressão.
É importante lembrar que o estresse é uma resposta normal e adaptativa a situações desafiadoras, enquanto que a ansiedade e a depressão são problemas de saúde mental que precisam de atenção e tratamento adequado.
Se você está sofrendo de sintomas de um desses fenômenos, é importante buscar ajuda profissional de um psicólogo ou terapeuta para encontrar o tratamento mais adequado para você. Eles podem ajudar a enfrentar os sintomas e encontrar soluções para a situação financeira.
Como o estresse financeiro pode impactar o resultado da sua empresa?
O estresse financeiro dos funcionários pode ter um impacto significativo nos resultados da empresa. Quando os colaboradores estão estressados financeiramente, isso pode afetar sua produtividade, engajamento e desempenho no trabalho. Eles podem ter dificuldade em se concentrar nas tarefas, ser mais propensos a cometer erros e ter uma menor motivação para alcançar seus objetivos.
Além disso, o estresse financeiro na equipe costuma levar a um aumento do absenteísmo e da rotatividade. Quando os profissionais estão preocupados com suas finanças, podem precisar faltar ao trabalho para lidar com emergências financeiras ou cuidar de outras questões pessoais.
Ademais, se eles sentirem que não estão sendo remunerados adequadamente ou que suas perspectivas financeiras são limitadas, podem decidir procurar emprego em outro lugar. A pesquisa da PwC (2022) confirma essa tendência, mostrando que ao buscar um novo trabalho, 65% das pessoas citam o dinheiro como o principal motivo.
Também é importante notar que os funcionários que estão estressados financeiramente podem ter um maior nível de estresse geral, o que leva a problemas de saúde física e mental. Isso vai resultar em um aumento dos custos de assistência médica para a empresa e uma perda de produtividade ainda maior.
Para mitigar esse impacto na empresa, os empregadores podem fornecer recursos educacionais e financeiros para ajudar os funcionários a gerenciar suas finanças e lidar com situações financeiras desafiadoras. Algumas das opções mais comuns incluem:
- Programas de educação financeira: Os empregadores podem oferecer palestras, seminários ou cursos sobre finanças pessoais, incluindo orçamento, poupança, investimento e gestão de dívidas. Esses programas podem ser ministrados por especialistas financeiros ou empresas especializadas em educação financeira.
- Empréstimos a juros baixos: Buscar instituições que disponibilizam subsídios a juros baixos para ajudar os funcionários a lidar com despesas inesperadas ou emergências financeiras. Esses empréstimos podem ser uma alternativa mais acessível aos oferecidos pelos bancos tradicionais e podem ajudar a reduzir o estresse financeiro dos funcionários.
- Programas de assistência financeira: As empresas podem oferecer programas de assistência financeira que fornecem recursos adicionais para ajudar os funcionários a lidar com situações financeiras desafiadoras, como ajuda com contas médicas ou aconselhamento de crédito.
- Consultoria financeira: Algumas empresas oferecem serviços de aconselhamento financeiro para ajudar os funcionários a criar um plano pessoal e alcançar seus objetivos financeiros em longo prazo. Esses serviços podem incluir revisão de orçamento, planejamento de aposentadoria, gerenciamento de dívidas e investimentos.
Este último ponto é um serviço prestado por profissionais qualificados que ajudam pessoas e instituições a gerenciar suas finanças e investimentos de forma mais eficiente e estratégica. Esses consultores analisam a situação financeira do cliente e criam um plano personalizado para ajudá-lo a alcançar seus objetivos financeiros.
À vista disso, a consultoria pode ser uma maneira eficaz de ajudar os colaboradores a aperfeiçoar sua desenvoltura com finanças, reduzir o estresse associado à gestão financeira e melhorar sua qualidade de vida. Essa habilidade resulta em um impacto positivo tanto para os colaboradores quanto para a empresa, pois ajuda no engajamento e na produtividade dos funcionários, uma vez que, quando estes estão endividados e sem saída, não produzem e perdem parte do tempo pensando em suas dívidas.
Oferecer recursos como esses aos funcionários pode ajudar a reduzir o estresse financeiro e melhorar a saúde financeira geral. Isso, por sua vez, leva a uma equipe mais saudável e produtiva e, em última análise, melhora os resultados da empresa.
Além disso, as empresas podem oferecer programas de bem-estar geral para ajudar a reduzir o estresse e promover a saúde física e mental dos colaboradores. Alguns dos componentes que podem ser incluídos em um programa de bem-estar geral incluem:
- Atividades físicas: Incentivar os funcionários a se exercitarem regularmente pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar a saúde física e mental. Sabemos que a atividade física faz maravilhas para o corpo e para o cérebro, e a liberação de endorfina ajuda a melhorar o humor e o otimismo. Com isso, as empresas podem oferecer ginástica no local, aulas de yoga ou treinos em academias locais.
- Programas de nutrição: Informações sobre nutrição saudável e opções de alimentos saudáveis no local de trabalho pode ajudar os funcionários a adotar hábitos alimentares mais saudáveis e melhorar sua saúde geral. Afinal, somos o que comemos.
- Programas de gerenciamento de estresse: Oferecer técnicas de gerenciamento de estresse, como meditação, mindfulness e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar os funcionários a lidar melhor com o estresse financeiro e outros tipos de estresse no trabalho e na vida pessoal.
- Benefícios de saúde mental: Fornecer benefícios de saúde mental, como sessões de terapia ou aconselhamento, pode ajudar a reduzir o estresse financeiro e outros tipos de estresse que podem afetar a saúde mental dos funcionários. Ouvir palavras de compreensão pode fazer uma grande diferença.
- Programas de equilíbrio trabalho-vida: Promover um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal pode ajudar os funcionários a reduzir o estresse financeiro e melhorar sua saúde geral. Incluir políticas de trabalho flexíveis, como trabalho remoto, pois trabalhando no conforto do seu lar, o empregador pode sentir-se menos estressado.
Esses fatores contribuem para a saúde financeira do indivíduo, que se refere à capacidade de uma pessoa, família ou organização gerenciar suas finanças de maneira eficaz e sustentável ao longo do tempo.
Isso significa que uma pessoa ou organização deve ser capaz de manter uma renda estável e suficiente para cobrir as despesas necessárias, incluindo o pagamento de dívidas, economizar para emergências e objetivos futuros, e ainda ter algum dinheiro sobrando para gastar em atividades recreativas ou luxos.
Existem algumas maneiras de melhorar a saúde financeira, como elaborar um orçamento, onde você faz um levantamento de todas as suas despesas e receitas para saber quanto dinheiro está disponível para ser gasto ou economizado. Redução das despesas desnecessárias através da identificação das áreas onde você pode economizar, como em serviços de assinatura que você não usa, por exemplo.
Outro ponto que auxilia é pagar dívidas, priorizando o pagamento de contas com juros mais altos e evitar contrair novas dívidas. Além disso, vale economizar para emergências, de modo que você tenha uma reserva financeira para lidar com imprevistos, como perda de emprego ou problemas de saúde. Investir também é uma alternativa.
Isso pode levar a uma equipe mais saudável, engajada e produtiva, o que pode melhorar os resultados da empresa em longo prazo. Além disso, esse acompanhamento reduz a rotatividade na instituição, diminuindo os custos com recrutamento.
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