Os benefícios da educação financeira para sua vida e carreira

Blog Unit - Educação Financeira

A educação financeira pode ser definida como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que visam desenvolver a capacidade das pessoas de gerir suas finanças pessoais de forma consciente e responsável.

Os benefícios da educação financeira envolvem tomar decisões mais adequadas, que conduzem à redução de gastos desnecessários, ao planejamento adequado de investimentos, ao aumento da segurança financeira e à melhoria da qualidade de vida.

Aprender mais sobre essa área é um dos melhores investimentos que alguém pode fazer, afinal, sabendo gerir melhor o dinheiro, é possível alcançar outros objetivos com mais facilidade, sem comprometer o orçamento ou ter que recorrer a empréstimos.

A falta desse conhecimento se reflete em dados como os 70,53 milhões de brasileiros com o nome restrito (Serasa/fevereiro de 2023), número que chegou a crescer 10% em menos de um ano.

Essa realidade impacta a vida pessoal, e também o desempenho profissional dos indivíduos, que não conseguem manter a concentração nas tarefas, afetando assim empresas e carreiras. O trabalho conjunto entre esses dois atores – profissionais e organizações – pode quebrar o ciclo e criar vantagens para ambos.

Empresas que discutem os benefícios da educação financeira com seus colaboradores, e oferecem soluções para ajudá-los com as próprias economias, criam um ambiente mais acolhedor, estimulam o engajamento e a retenção, além de aumentar a produtividade, favorecendo os dois lados.

Sumário

O que é educação financeira?

A educação financeira consiste em um conjunto de conhecimentos e habilidades que permitem às pessoas gerir suas finanças de forma responsável e consciente.

A imagem retrata um cofre em formato de porco em cima de livros e com um quadro de fundo, fazendo alusão à educação financeira. A foto transmite uma mensagem de valorização da educação financeira como ferramenta para alcançar a estabilidade financeira e a segurança econômica.
A imagem retrata um cofre em formato de porco em cima de livros e com um quadro de fundo, fazendo alusão à educação financeira. A foto transmite uma mensagem de valorização da educação financeira como ferramenta para alcançar a estabilidade financeira e a segurança econômica.

É um processo contínuo de aprendizado que visa desenvolver a capacidade de tomar decisões financeiras mais adequadas, planejar investimentos, evitar dívidas desnecessárias e alcançar uma vida financeira mais saudável e equilibrada. Isso significa que sempre podemos aprender algo novo e explorar ainda mais os benefícios da educação financeira.

Essa capacidade é fundamental para que as pessoas possam ter controle sobre seu dinheiro e garantir estabilidade a longo prazo. Por meio desses conhecimentos, podemos evitar dívidas desnecessárias, planejar investimentos de maneira mais eficiente e alcançar objetivos financeiros de longo prazo.

A falta de educação financeira pode levar as pessoas a tomarem decisões equivocadas, como fazer dívidas para consumir bens supérfluos ou ter medo de investir. Isso pode resultar em dificuldades financeiras, estresse e até mesmo problemas de saúde.

A educação financeira envolve diversos aspectos, a começar pela compreensão de conceitos básicos da economia – juros, inflação, impostos – até o planejamento de orçamento e investimentos.

Além disso, a educação financeira também trabalha aspectos emocionais relacionados ao dinheiro, como a relação com o consumo e as emoções que envolvem ganhar, gastar, poupar e investir. A falta de controle emocional pode levar a comportamentos impulsivos, como compras desnecessárias e dívidas de cartão de crédito, prejudicando a saúde financeira.

Na prática, as principais habilidades específicas envolvidas na educação financeira incluem:

Planejar

A habilidade de criar um plano financeiro de longo prazo é crucial para alcançar objetivos financeiros mais ambiciosos, como a compra da casa própria, a abertura de um negócio próprio ou a aposentadoria. O planejamento financeiro envolve a definição de metas e objetivos, a elaboração de estratégias para alcançá-las e a avaliação periódica dos resultados.

Orçar

É uma habilidade essencial para o controle dos gastos e para alcançar a estabilidade financeira. A orçamentação consiste em planejar e controlar os gastos, criando um orçamento mensal que permita o equilíbrio entre as receitas e as despesas. Com a prática da orçamentação, é possível evitar gastos desnecessários, identificar as prioridades financeiras e economizar dinheiro.

Poupar

Economizar e guardar dinheiro é uma das habilidades mais importantes na educação financeira. A poupança é essencial para alcançar objetivos de curto, médio e longo prazo. Ao poupar dinheiro regularmente, é possível criar uma reserva financeira para enfrentar emergências, realizar projetos pessoais e investir em oportunidades de negócios.

Investir

Investir é um pilar para quem deseja construir um patrimônio sólido a longo prazo. As habilidades de investimento envolvem a avaliação das opções disponíveis, considerando os riscos, as taxas e o potencial de retorno. Com o conhecimento adequado sobre investimentos, é possível identificar oportunidades atraentes e adequadas ao seu perfil.

Endividamento consciente

Gerenciar as dívidas de forma consciente é fundamental para não perder o controle nessa área. Isso implica em evitar dívidas desnecessárias e planejar o pagamento das existentes, sem comprometer a estabilidade financeira. É importante também conhecer as diferentes modalidades de crédito, suas taxas e condições, para escolher a mais adequada em cada caso.

Comportamento consciente

O comportamento em relação ao dinheiro é uma habilidade fundamental para evitar gastos impulsivos e investimentos arriscados. Comportamentos descontrolados podem levar a decisões financeiras equivocadas, comprometendo a saúde financeira a curto e longo prazo, por isso é importante desenvolver uma relação saudável com o dinheiro, evitando atitudes impulsivas.

Existem diversas fontes de informação disponíveis para quem compreende os benefícios da educação financeira e deseja conquistá-los. Cursos, livros, palestras, sites e aplicativos são algumas das opções. É importante escolher uma forma adequada ao seu perfil, para que o aprendizado seja atraente – e não cansativo.

Os 10 principais benefícios da educação financeira:

Os benefícios da educação financeira são numerosos e podem impactar vários aspectos na vida pessoal e profissional dos indivíduos, bem como das organizações.

1. Maior controle sobre o dinheiro

Com a educação financeira, as pessoas aprendem a controlar melhor suas finanças, monitorando gastos e planejando seu orçamento. Isso resulta em uma maior capacidade de evitar gastos desnecessários e priorizar investimentos mais adequados.

2. Redução de dívidas

O conhecimento sobre finanças pessoais permite evitar o endividamento desnecessário e ajuda a gerenciar melhor suas dívidas existentes. Isso permite que as pessoas tenham mais dinheiro disponível para investimentos e realização de desejos.

3. Aumento da segurança financeira

Um dos principais benefícios da educação financeira é permitir que as pessoas possam planejar seu futuro, garantindo uma segurança maior em relação às necessidades de curto e longo prazo. Isso inclui a criação de uma reserva de emergência, planejamento para aposentadoria e investimentos em ativos que geram renda.

4. Melhora na qualidade de vida

Com uma vida financeira mais equilibrada, podemos ter mais tranquilidade e menos estresse, melhorando a qualidade de vida em geral. Isso inclui a possibilidade de aproveitar melhor as atividades de lazer, viajar mais e investir em hobbies.

5. Aproveitar oportunidades financeiras

O conhecimento em finanças pessoais também permite identificar e aproveitar melhor as oportunidades de investimento que surgem, como ações de empresas, imóveis, entre outros. Isso pode resultar em um aumento significativo na renda e patrimônio ao longo do tempo. Se temos uma reserva de segurança, nos posicionamos ainda melhor para tirar proveito dessas oportunidades.

6. Evita problemas financeiros

Por meio da educação financeira, as pessoas aprendem a evitar problemas como a inadimplência, perda de patrimônio e falência. Isso resulta em uma maior estabilidade financeira e evita situações de crise que podem prejudicar a sua vida e das pessoas ao seu redor.

7. Bem-estar emocional

Outro benefício da educação financeira é melhorar sua relação com o dinheiro, evitando comportamentos impulsivos e compulsivos relacionados ao consumo. Isso aumenta a capacidade para controlar as emoções e fazer escolhas financeiras mais conscientes.

Além disso, o estresse financeiro pode afetar negativamente a sua vida, e a educação financeira ajuda a reduzir essa pressão. Com mais controle sobre as finanças, é possível tomar decisões mais seguras e ficar menos ansioso em relação ao dinheiro, o que se reflete em bem-estar e até mesmo na melhora do desempenho profissional.

8. Maior independência

Controlando nossos recursos, podemos atingir a independência financeira, tomando decisões com mais segurança e sem depender de outras pessoas para conquistar nossos objetivos. A educação financeira também ajuda a desenvolver habilidades de planejamento e organização, que conduzem a decisões melhores para nossa vida e carreira.

9. Prevenção de fraudes financeiras

Com a educação financeira, as pessoas aprendem a identificar e evitar golpes, como fraudes no cartão de crédito e empréstimos falsos. Isso resulta em uma maior proteção das finanças pessoais e evita perdas financeiras.

10. Suporte a familiares e amigos

Os benefícios da educação financeira podem se espalhar para as pessoas ao seu redor. Além de ter recursos para apoiar familiares e amigos, você também poderá compartilhar seu conhecimento em finanças pessoais, para que eles cuidem melhor do próprio dinheiro. A estabilidade que isso gera é benéfica para todos os envolvidos.

Por quê investir em educação financeira?

Mesmo reconhecendo os benefícios da educação financeira, muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre investir tempo e dinheiro para desenvolver essa habilidade.

Investir em educação financeira é uma estratégia inteligente para quem deseja ter mais controle sobre suas finanças e alcançar seus objetivos financeiros, afinal ela não apenas ajuda a evitar problemas, como também permite aproveitar oportunidades de investimento e aumentar o patrimônio financeiro.

Uma das principais razões para investir em educação financeira é que ela ajuda a evitar dívidas desnecessárias. Com a educação financeira, é possível adquirir habilidades para controlar os gastos, planejar o orçamento e avaliar os riscos envolvidos em cada decisão financeira. Dessa forma, é possível evitar gastos desnecessários e manter as finanças sob controle.

Além disso, a educação financeira também ajuda a planejar o futuro. Com o conhecimento adequado, é possível criar uma estratégia de investimento que ajude a alcançar objetivos de longo prazo, como aposentadoria, educação dos filhos e viagens. Dessa forma, é possível ter uma vida financeira mais equilibrada e realizar sonhos que antes pareciam inalcançáveis.

A educação financeira também pode ser um diferencial no mercado de trabalho. Profissionais com habilidades na área são muito valorizados em diversos cargos, especialmente nos de gestão e liderança. Além disso, ter uma postura mais consciente e responsável em relação ao dinheiro pode contribuir para uma imagem profissional mais positiva.

Qual é a idade certa para estudar esse campo?

Não existe um momento ideal para começar a estudar e colher os benefícios da educação financeira. Quanto mais cedo uma pessoa começar a aprender sobre finanças, melhores serão suas chances de se tornar financeiramente saudável no futuro.

Um exemplo disso é que, nas estimativas sobre inadimplência, 35,2% dos endividados estão na faixa dos 26 aos 40 anos. Essa é a idade em que muitas pessoas estão passando por mudanças de vida como ter filhos, comprar um carro, investir na casa própria ou arcar sozinhas com o aluguel, e tomam grandes decisões sem ter a estrutura financeira para sustentá-las.

A empolgação com o primeiro emprego estável, ou o primeiro aumento, faz com que os financiamentos sejam comuns nessa fase, criando dívidas que vão comprometer uma grande fatia do seu salário pelos próximos anos.

Esse pode ser o começo de uma situação desafiadora, pois se a renda mensal não paga todas as contas, recorremos ao crédito, por cartões ou empréstimos, e agora temos de arcar com dívidas ainda maiores.

Isso mostra como a educação financeira é importante desde a infância, permitindo que as pessoas tenham estabilidade a partir do primeiro salário, e antecipem os desafios da vida adulta ao invés de correr para escapar deles.

Nos primeiros anos, a educação financeira vai ajudar a estabelecer hábitos saudáveis, como poupar dinheiro, controlar gastos e pensar antes de cada decisão. É uma oportunidade para os pais ensinarem seus filhos sobre finanças de uma forma lúdica, por meio de jogos e atividades educativas.

Durante a adolescência, essa habilidade permite que os jovens criem seus primeiros orçamentos, e pensem em formas de poupar para objetivos de longo prazo, como faculdade, viagens, um carro ou a casa própria.

Se eles conseguirem manter a estabilidade com o que recebem nessa idade – seja uma mesada, o valor de um estágio ou de trabalhos pontuais – será muito mais fácil organizar as contas quando avançarem numa carreira ou criarem seus próprios negócios.

Na vida adulta, ela se torna fundamental, pois é hora de lidar com responsabilidades cada vez maiores. Vale apontar que, embora a faixa dos 26 aos 40 anos seja a mais endividada, as idades seguintes não ficam muito para trás – o índice é de 34,2% para quem tem 41 a 60 anos. Aqui temos de considerar investimentos, a educação dos filhos ou o planejamento da aposentadoria.

Por fim, na terceira idade, não só podemos colher os benefícios da educação financeira como também é o momento de nos aprofundarmos em outros temas, incluindo um seguro de saúde ou o planejamento da herança, por exemplo.

Em última instância, quanto mais cedo começamos a estudar e aplicar a educação financeira, mais teremos tempo para aproveitar o que aprendemos, conquistar benefícios financeiros e evitar problemas nessa área.

Como o emocional pode interferir na hora de consumir?

O fator emocional tem um grande impacto nas decisões de consumo, e isso pode afetar significativamente a saúde financeira de uma pessoa. Talvez você acredite que todas as suas escolhas nesse campo são racionais, ou já tenha percebido que nem sempre se controla e toma as decisões que gostaria de ter.

O fato é que existem elementos influenciando a forma como gastamos ou investimos nosso dinheiro, e compreender a sua atuação é a única forma de ter mais controle sobre eles. Em obras como Previsivelmente Irracional, escrito pelo professor de psicologia e economia comportamental Dan Ariely, vemos alguns dos vieses cognitivos que afetam a tomada de decisões das pessoas. 

Ele mostra como muitas vezes tomamos decisões irracionais, influenciadas por emoções e pela forma como as informações são apresentadas, mas depois criamos uma justificativa racional para elas. Isso pode levar a escolhas financeiras negativas, como gastos excessivos ou investimentos arriscados.

Estímulos emocionais no consumo

Alguns elementos emocionais com grande influência em nossos hábitos de consumo incluem:

Compras por impulso: Quando alguém está feliz e entusiasmado, pode fazer uma compra impulsiva sem pensar muito nas consequências financeiras.

Da mesma forma, sensações negativas podem levar ao consumo como uma forma de preenchimento emocional. Esse comportamento até possui um nome, a terapia de varejo, e tende a criar ainda mais problemas quando ocorre a culpa ou o arrependimento pelas compras.

Conexão emocional com marcas e produtos: As pessoas muitas vezes desenvolvem uma conexão emocional com determinadas marcas ou produtos. Você pode ter um vínculo emocional com certa marca de carro porque se sente confiante ao dirigi-lo, por exemplo. Essa conexão afeta nossa capacidade para comparar esse produto aos seus competidores.

Marketing emocional: O marketing muitas vezes usa estímulos emocionais para influenciar o comportamento de consumo. Anúncios e campanhas podem atrelar sensações como felicidade, amor, pertencimento ou realização a um produto, para incentivar a compra de um produto ou serviço.

De forma geral, o consumo emocional acontece quando compramos produtos ou serviços sem considerar as nossas necessidades reais, movidos por impulsos. Alguns exemplos incluem financiar um carro novo para impressionar os amigos, comprar roupas para esquecer de alguma frustração, ou fazer uma viagem para escapar do estresse.

É claro que você pode se dar um presente de vez em quando, mas se isso é algo comum, ou até mesmo compulsivo, precisamos tomar cuidado. A educação financeira, nesse sentido, também permite entender as emoções que levam aos gastos desnecessários e a desenvolver habilidades para lidar com elas.

Uma das técnicas mais simples é aguardar antes de fazer uma compra, e perguntar a si mesmo se você realmente precisa daquele produto ou serviço, se é algo que vai agregar valor à sua vida ou apenas um desejo momentâneo. Se a compra não parece tão relevante após alguns dias, temos um sinal claro de que ela estava sendo motivada por aspectos emocionais.

Além de economizar, esse controle ainda permite investir em opções mais construtivas para lidar com emoções como tédio ou ansiedade. Você pode realizar atividades físicas, fazer um passeio, ou até buscar auxílio terapêutico para lidar melhor com os impulsos, por exemplo.

Onde posso começar a aprender mais sobre educação financeira?

Estudar sobre educação financeira é mais simples do que pensamos, e hoje existem diversas opções de cursos e conteúdos que podem se encaixar na sua rotina

Youtube

Há uma grande variedade de canais no YouTube dedicados à educação financeira. Muitos deles são mantidos por especialistas em finanças pessoais e oferecem dicas, conselhos e informações úteis sobre o assunto. Alguns canais populares também possuem perfis em redes sociais como o LinkedIn e o Instagram, onde você pode obter informações rápidas e específicas.

Cursos

Cursos abordando temas específicos da educação financeira são uma forma simples de acessar o conhecimento que você precisa, de forma ágil. Um exemplo disso é a nossa plataforma, onde você encontra:

  • Dicas práticas; como escolher entre comprar ou alugar um imóvel, economizar no supermercado ou sair das dívidas;
  • Aulas sobre psicologia financeira; incluindo os gatilhos mentais que te levam a gastar, como dizer não para uma oferta que parece irresistível ou qual a verdadeira relação entre dinheiro e felicidade;
  • Informações acionáveis sobre planejamento, orçamento e investimento para garantir a sua segurança financeira e conquistar seus objetivos.

Livros

Livros sobre finanças pessoais e educação financeira podem ser uma ótima fonte de informações e dicas úteis. Existem muitas opções disponíveis no mercado, escritas por especialistas em finanças pessoais e investimentos. Algumas publicações consagradas incluem: Pai Rico, Pai Pobre, de Robert Kiyosaki, O Homem Mais Rico da Babilônia, de George S. Clason, e Os Segredos da Mente Milionária, de T. Harv Eker.

Soluções personalizadas

Quanto mais você adequar o aprendizado sobre economia e finanças à sua realidade pessoal, mais fácil será conquistar os benefícios da educação financeira. É por isso que construímos soluções de educação financeira personalizadas para empresas e pessoas que desejam ter mais controle sobre o próprio dinheiro.

Na UnitFlix, por exemplo, você tem acesso a uma escola online de educação financeira e pode assistir aos cursos quando e onde quiser. Usando uma metodologia de microlearning, que divide o material em pequenas partes, oferecemos conteúdos rápidos que vão direto ao ponto. Essas pílulas de conteúdo também estão disponíveis pelo FinanZap, que entrega informações para você tomar a decisão correta, direto no seu aplicativo.

Saiba como você pode ter acesso a essas ferramentas e dar um salto na sua educação financeira.

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